A DANÇA FOLCLÓRICA MASCULINA
A DANÇA FOLCLÓRICA MASCULINA
A palavra dabke significa :"bater o pé no chão."
O dabke surgiu quando os camponeses se reuniam no final do dia para festejar mais um dia de trabalho, agradecendo conquistas e colheitas.
Enquanto as mulheres preparavam as comidas, os homens se reúnem com seus Derbakes, Nâys (uma flauta de bambu simples longo) e Mijwizs (uma flauta dupla mais curta). Homens e mulheres se dão as mãos e batem com os pés no chão, cantando o Dala’annah — o canto para o Dabke enquanto outros batem palmas criando o ritmo apropriado.É uma dança folclórica de celebração, tradicional entre os povos árabes. Executada em grupo por uma longa cadeia de dançarinos homens e mulheres que se dão às mãos e se movem em círculo aberto, ou ao longo de extensa linha.
DABKE,DANÇA TIPICAMENTE MASCULINA.
A palavra dabke significa :"bater o pé no chão."
O dabke surgiu quando os camponeses se reuniam no final do dia para festejar mais um dia de trabalho, agradecendo conquistas e colheitas.
Enquanto as mulheres preparavam as comidas, os homens se reúnem com seus Derbakes, Nâys (uma flauta de bambu simples longo) e Mijwizs (uma flauta dupla mais curta). Homens e mulheres se dão as mãos e batem com os pés no chão, cantando o Dala’annah — o canto para o Dabke enquanto outros batem palmas criando o ritmo apropriado.É uma dança folclórica de celebração, tradicional entre os povos árabes. Executada em grupo por uma longa cadeia de dançarinos homens e mulheres que se dão às mãos e se movem em círculo aberto, ou ao longo de extensa linha.
Os passos cadenciados rígidos e a forte marcação com os pés indicam o papel primordial do homem nesta dança, cuja história está na cadência de seu passo decisivo ao amassar o barro para a construção da sua casa.
É a dança folclórica do Líbano, relativamente simples com contagem de quatro passos, sendo que o quarto é uma batida do pé no chão.O Dabke ganhou espaço profissional com o aparecimento dos festivais nos anos 60, estabelecendo um padrão de excelência para essa forma de arte.
Existem companhias profissionais que se apresentam em teatros ou são contratadas para abrir shows de outros artistas. E ainda hoje é possível encontrar, no interior do Líbano, nas aldeias mais afastadas, essa dança folclórica bastante pura e preservada.
Há dois tipos de Dabke: O popular, no qual se repetem os mesmos passos, normalmente dançados em festas e o Dabke coreografado, que agrega passos libaneses, sírios, palestinos, egípcios, etc. Um dos rítmos mais utilizados para se dançar é o jabalee.
Antes que os tetos de telha se instalassem nas casas libanesas,
os tetos planos eram feitos de troncos de árvores e cobertos com barro. Com a mudança das estações, e especialmente na chegada do Inverno, o barro rachava e cedia pouco a pouco, precisando ser consertado. O dono da casa chamava seus vizinhos para se juntarem sobre a laje: segurando as mãos e formando uma fila batiam com seus pés sobre o teto de modo a reacomodar o barro. Com o tempo, esse ritual de ajuda mútua se tornou conhecida como Daloonah, uma forma improvisada de se cantar e dançar o dabke. Além disso, instrumentos como o o durbakke, nay e o mijwiz foram incorporados a fim de estimular os homens expostos ao tempo frio a produzir mais energia. Com o passar do tempo, o Dabke se tornou uma das mais famosas tradições do Líbano.
O Dabke é, portanto, uma dança nacional libanesa e os libaneses se orgulham de suas habilidades na dança do dabke. Jovens e velhos, homens e mulheres participam desta dança festiva. Os maiores
expoentes do dabke são Tony Kaiwan, Assi el Helani, Fares Karam, Fairuz e Najwa Karam.
Outros nomes importantes da cena musical libanesa: Diana Haddad,
Nawal Al Zoghbi, Najwa Karam, Haifa Wehbe, Rola Saad, Elissa, Ragheb Alama, Walid Toufic, Wael Kfoury, Amal Hijazi, Nancy Ajram, Melhem Zein, Fadel Shaker, The 4 Cats e Assi el Helani.
Além dos quais não podemos deixar de citar a grande coreógrafo libanês Abdul-Halim Caracalla que inovou ao misturar elementos de dança clássica e moderna à dança árabe tradicional.
Antes que os tetos de telha se instalassem nas casas libanesas,
os tetos planos eram feitos de troncos de árvores e cobertos com barro. Com a mudança das estações, e especialmente na chegada do Inverno, o barro rachava e cedia pouco a pouco, precisando ser consertado. O dono da casa chamava seus vizinhos para se juntarem sobre a laje: segurando as mãos e formando uma fila batiam com seus pés sobre o teto de modo a reacomodar o barro. Com o tempo, esse ritual de ajuda mútua se tornou conhecida como Daloonah, uma forma improvisada de se cantar e dançar o dabke. Além disso, instrumentos como o o durbakke, nay e o mijwiz foram incorporados a fim de estimular os homens expostos ao tempo frio a produzir mais energia. Com o passar do tempo, o Dabke se tornou uma das mais famosas tradições do Líbano.
O Dabke é, portanto, uma dança nacional libanesa e os libaneses se orgulham de suas habilidades na dança do dabke. Jovens e velhos, homens e mulheres participam desta dança festiva. Os maiores
expoentes do dabke são Tony Kaiwan, Assi el Helani, Fares Karam, Fairuz e Najwa Karam.
Outros nomes importantes da cena musical libanesa: Diana Haddad,
Nawal Al Zoghbi, Najwa Karam, Haifa Wehbe, Rola Saad, Elissa, Ragheb Alama, Walid Toufic, Wael Kfoury, Amal Hijazi, Nancy Ajram, Melhem Zein, Fadel Shaker, The 4 Cats e Assi el Helani.
Além dos quais não podemos deixar de citar a grande coreógrafo libanês Abdul-Halim Caracalla que inovou ao misturar elementos de dança clássica e moderna à dança árabe tradicional.